quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Sonho Profético

Tive um sonho, que agora me lembro. Eu estava em outro pais, acho que era um congresso, acho que da palavra, ou de adoração, mais eu sabia que já tinha ministrado nos dias do congresso, era como se os dias do congresso tivessem sido dias de muito poder dispensado, muita unção, parecia um estádio, mais também parecia um grande lugar aberto, eu tinha certeza que tinham várias pessoas lá, no sonho era como se eu estivesse por trás da plataforma ouvindo a pregação de outro ministro, mais eu sabia que chorava muito, e caia sobre mim uma grande unção, e o colega de ministração acaba me chamando pelo Espírito, ele nem sabia que eu estava tomado, ele nem se quer me conhecia no sonho, mais pedia para que eu viesse para frente, ou para plataforma, e eu chorava muitíssimo, e não conseguia ficar de pé, então um em cada ombro, os introdutores me levaram para frente da plataforma, e enquanto nós seguíamos à plataforma para chegar a parte frontal, eu chorava sendo carregado pelos introdutores, e o que mais me chamou a atenção foram as expressões das pessoas quando me viam, elas demonstravam uma grande gratidão, elas estavam mui gratas a minha obediência a palavra, sentia como se os dias de ministração, não sei se di louvor ou de palavra, talvez os dois, tenham salvado aquelas pessoas. Lembro-me da expressão de uma mulher com feições orientais, ela sorria como se estivesse liberta e os olhos dela diziam foi você que teve coragem de fazê-lo, os introdutores atravessaram aquela parte de cadeiras da frente e me posicionaram para frente do ministro que estava sobre a plataforma, que parecia montada naquele lugar, e após ele falar algumas coisas para mim, nesta altura eu nem de pé conseguia ficar, me viraram para as pessoas, e como uma nuvem elas vinham para minha direção, e algumas correram, mais todas elas eram movidas para vir até mim, e uma por uma depositavam uma oferta em meus pés, algumas jogavam sua oferta de longe de maneira que os introdutores tinham que me proteger, de literalmente uma chuva de notas e moedas que era lançadas com força em minha direção. Quando acordei o Espírito ministrou sobre o sonho a meu coração, dizendo que muitas pessoas esperam pelo meu sim e grandes coisas precisavam acontecer ainda antes dele voltar.

Músicos em seu lugar

Já dizia Elia,em sua estada aqui no Brasil: “A oração cantada é o mais alto nível de oração”.
Existe um ministério entregue aos músicos, assim como os cinco dons são chamados os Deus, os músicos também são. Apesar de a música não compor o chamado ministerial, ela não deixa de ser um chamado. Todas as pessoas que trabalham como música na igreja precisam ter certeza que estar ali é realmente o seu chamado, de outra maneira estarão tomando o espaço de uma pessoa chamada para atuar naquele âmbito. Conheci muitas pessoas na igreja que expressavam um desejo muito grande de fazer parte do louvor, mais nem sempre etas pessoas tinham recebido qualquer indicação do Senhor que deveriam atuar no departamento de Musica. Todos podem cantar, mais nem todos podem atuar na musica seja na igreja ou fora dela, alguns são chamados para estar dentro das congregações, e ajudarem o pastor local com seu talento. Outros são chamados para atuarem fora da igreja, ainda há aqueles que são chamados para tocar nações com sua música. Mas sem sobra de duvida temos aqueles que não são chamados e querem participar ainda assim do ministério de louvor. Fazer parte do ministério de louvor seja da igreja ou de qualquer grupo extra-denominacional, nunca pode visto como um robie, a pessoa que atua nestas esferas tem que ter certeza em seu coração que realmente aquele é seu lugar, e esta certeza deve vir acompanhada de paz e justiça. O fato de o departamento de musica não compor os cinco dons ministeriais não faz com que ele seja menos criterioso na seleção de pessoas. Pessoalmente sou totalmente a favor de que os músicos recebam a unção para serem capacitados para o oficio ao que foram chamados, de nenhuma maneira o ministério de música pode ser visto como um chamado inferior a qualquer outro.
Além de tudo aqueles que tem certeza que foram chamador precisam se submeter a um tempo de estudo,criteriosamente os músicos precisam estudar a sua própria ferramenta de trabalho, será que permitiríamos um medico nos cirurgiar se gabando em dizer que aprendeu tudo intuitivamente?
Todo profissional precisa conhecer bem seu instrumento. Não importando se você já tem unção ou não. A unção te capacita é bem verdade, embora o conceito de que a técnica é inimiga da unção é totalmente equivocado. Esta é mais uma desculpa de que não quer estudar do que uma verdade absoluta. Por outro lado podemos ter certeza de que a técnica teem que estar sujeita as indicações do Espírito e não o contrário. Todo profissional precisa ter técnicas de trabalho. Não entendo o porque de tantos músicos dentro da igreja que tem certeza que são chamados para quele oficio não querem pegar em um livro se quer para desenvolver o seu alento. De fato algumas pessoas nascem com uma musicalidade muito desenvolvida, mas o lado intuitivo não basta, todo musico precisa de refinamento. Quando juntamos a unção com a técnica o trabalho do Espírito será feito de maneira muito mais livre e rápida. O músico completo precisa de três coisas básicas. Tempo de devoção e oração(consagração), Unção para ofício (a certeza do chamado) e uma boa técnica(proveniente do tempo de estudo).

Músicos e a Igreja Protestante Cotidiana

A música causando mudanças na igreja cotidiana.
A igreja protestante brasileira teve um avanço considerável nos últimos 30 anos se tratando do contexto musical, aquilo que antes era visto como um problema, agora já se entende como solução. Era evidente a resistência que a igreja oferecia à entrada de novos instrumentos no oficio do culto.
Antes somente com órgão piano ou harpa eram organizados os hinos que se ministravam a Deus através da congregação. Com a evolução da igreja protestante brasileira, Depois de 20 anos tivemos um grande e rápido nível de aceitação no tocante a novas tendências, novos ritmos e instrumentos, a entrada do violão era um espanto a principio, apesar de que eram poucos os crentes que não tivessem um exemplar idêntico em casa.
Após a entrada da guitarra, as portas tinham que se abrir para a bateria, que hoje tenho certeza que foi o ultimo instrumento a ser absorvido pelos “litúrgicos protestantes”.
A abertura foi ainda maior, quando nós passamos a variar ritmos dentro da igreja, desde então com a entrada de todo o tipo de instrumentos elétricos na igreja, a música de qualidade tem perdido força, se antes nós tínhamos uma pequena orquestra ou pianista para nos acompanhar nos hinos, hoje tivemos que nos adequar a qualquer tipo de música que esteja nas “paradas do sucesso gospel dos crentes”. Hoje nem se quer perguntamos se a música realmente tem sentido espiritual e até mesmo musical. É claro que o avanço musical que sofremos nos últimos anos foi significativo, embora nem todas as mudanças cooperaram para a cultura musical Evangélica.
O que é produzido hoje pelos “ cantores e bandas de louvor” é somente uma forma de conseguir dinheiro ou fama o bastante para se sobrepor. Entendo que toda generalização é burra, por outro lado se nós continuarmos selecionando as músicas que fazem sucesso, estaremos sempre no limite do medíocre, além de termos certeza de que dificilmente uma repertório de qualidade espiritual e musical altos farão tanto sucesso quanto um Rock enlatado e traduzido pelos cantores nacionais.
É bem fácil de notar que existe uma industria muitíssimo lucrativa por traz da “fama” que os “pop Stars” evangélicos tem.
Onde fica a dignidade dos músicos da igreja? Se você é um músico profissional dentro de qualquer instituição religiosa neste pais, certamente sofrerá os danos causados pela elevação desta corrente. A maioria das pessoas só ouve o que está em evidência, e como mostrar para estas pessoas que a música em evidencia na maioria das vezes é a mais pobre?
Onde fica nossa cultura musical? Onde estão os nossos corais? Para onde foram os músicos de orquestra?
Todas estas são perguntas que os músicos experientes realmente se fazem. Será que os músicos profissionais são vistos como necessários nas igrejas hoje? É provável que não, se realmente é bem mais fácil lhe dar com músicos amadores, em que precisamos de músicos profissionais?
Será que estas palavras são mentirosas? Entendo que estamos sofrendo uma depressão, acredito também que chegaremos a um equilíbrio, mais quanto tempo realmente teremos que esperar?
Há de se ter um equilíbrio entre o que se coloca como repertório em nossos cultos, do contrario seremos apenas a figura estereotipada de qualquer ministério de sucesso.

Se movendo Nas atmosferas do Espírito

Como já dizia Marcos Costa, Baixista da Sede : “A unção do Espírito se move como ondas”. E uma das qualificações do bom músico da congregação é saber como e pra onde a unção do Espírito está se movendo. Nós vivemos momentos intensos debaixo do mover e da unção do Espírito, e como músicos, temos a responsabilidade de saber nos mover com nossas ferramentas e entender pra onde os espírito quer nos levar.
Um ponto importantíssimo para o músico é saber que atmosfera o espírito quer que formemos, se é uma atmosfera de quebrantamento, de alegria, de consagração, de arrependimento, de alegria, contrição, cura, e tantas e tantas outras atmosferas que o Espírito comunica a nosso espírito para que façamos. A música acima de tudo é uma formadora de atmosferas, e as atmosferas de música misturadas com a unção do Espírito causam mudanças indiscutíveis nas pessoas que as provam.
Todo tempo como músicos temos que estar sensíveis ao ministro da palavra ao Espírito e a necessidade da igreja. Quando o musico consegue andar em total inspiração, eu posso garantir que não haverá um culto se quer não seja cheio de Salvação.
Posso testemunhar a sensibilidade do Ministro Benny Hinn. Ainda não pude assistir outra pessoa que estivesse tão sensível aos rios e as atmosferas do Espírito como ele. Acima de tudo um dos pontos mais importantes é que o repertório é todo coordenado pelos rios do Espírito, e seu ministério somente acompanha a canção que o Espírito quer que seja cantada. Em muitos momentos temos que nos desfazer do repertório que queremos, para que o Espírito se mova de maneira plena através de nós. Quando chegamos ao nível de consagrar nosso repertório teremos certeza que realmente conseguimos passar do primeiro nível de adoração e consagração.
Em nenhum momento devemos desconsiderar a unção que foi posta sobre nós, Deus espera que o sirvamos com total obediência, a música é formada não só de som mais também de silencio, o silencio é importantíssimo para o som, Já tive oportunidade de ser guiado várias vezes a fazer silencio, em muitos momentos na adoração o Senhor queria que nos calássemos que simplesmente parássemos de tocar e contemplássemos a sua beleza, e quando obedecemos o Senhor até mesmo no silencio, a Gloria dEle se tornava mais viva em nosso meio.
Nós como músicos devemos estar prontos para sermos guiados em todas as coisas que o Espírito nos comunicar. Dos back vocais a bateria todos temos esta responsabilidade: Estar sensíveis ao Espírito.
Einstein Felinto Campina Grande 26 de setembro de 2010 einsteinpianista@hotmail.com

Devemos valorizar nossa música



É bem fácil perceber a importância da música no oficio do culto, embora os músicos de igreja na maioria das regiões do Brasil não sejam valorizados, estes tem um papel crucial no tocante a saúde destas instituições da palavra. Entende-se que o louvor,ou a música na igreja mantenha a harmonia no serviço , percebemos que a música compõem geralmente 40% do tempo  dos cultos.
Este valor concebido a música é definitivamente necessário, já que é até inimaginável o funcionamento de qualquer igreja sem a utilização da música. Fazemos parte de uma corrente visionária e reveladora que traduz o amor e a fé de maneira clara e muito prática. Este apego a palavra como ela é tem nos feito compor músicas que mais são o próprio texto da bíblia musicados, do que propriamente músicas inspiradas pelo Espírito. Esta pratica a principio é realmente muito  proveitosa, embora tenhamos  deixado alguns outros bons de lado.
Já que a música como ferramenta divina é cheia de combinações semânticas e licenças poéticas, pois o que seria da música se não fosse a poesia que tanto embeleza esta ferramenta. A Própria palavra está cheia de poesia, os salmos por sua vez eram feitos em forma de rima e por serem traduzidos perderam esta tão bonita parte.
Podemos sem duvida cantar a palavra em nossas igrejas, e sermos livres para compor nossas próprias canções de louvor, todavia não podemos excluir  a beleza da arte,  A música tem o poder e capacidade de combinar todos estes entes: A beleza rítmica, linha melódica, uma boa harmonia, a letra e significado que é desejado. Todas estas informações podem e devem caber em uma boa composição. Precisamos sim compor musicas da palavra, mais sobretudo que estas ainda sejam músicas.
Ainda temos um ponto importantíssimo que pode ser tratado nesta oportunidade:
A escolha do repertório é outro ponto importantíssimo que pode ser tratado nesta oportunidade. Quando visito as nossas igrejas percebo que a maioria dos grupos de louvor se detém nas músicas que hoje estão em evidencia, posso dizer que poucos são os grupos de louvor que  não cantam músicas traduzidas de outras nações, porém em nosso ministério temos pessoas tão talentosas, assim como grandes compositores que apenas esperam um lugar para divulgar suas composições. Nós como grupo de louvor das igrejas verbo da vida, não precisamos imitar os outros países em tudo o que fazem, aqui mesmo temos coisas bem melhores do que as outras nações, precisamos agora brilhar como a nação referencial, é o momento de valorizar a musicalidade que Deus colocou no nosso povo.
Somos por Deus, investidos de grandes talentos, inclusive musicais.
Valorizar os nossos próprios alentos é sem sobra de duvida o principio da elevação do nosso ministério musical que há em todo pais.
EinsteinFelinto                                                                                         einsteinpianista@hotmail.com